A expetativa é sempre imensa. Quer queiramos, quer não, a red carpet de Los Angeles acaba por ser uma extensão da vida das estrelas ainda do lado de lá do grande ecrã. Assim, o sonho mantém-se e o mesmo materializa-se sob a forma de longos e glamourosos vestidos estonteantes e ofuscantes.
Houve quem tivesse mantido a compostura, como foi o caso da francesa Isabelle Huppert que, graças ao je ne sais quoi imposto pela sua genética, deixou satisfeitos os olhos mais exigentes. Não surpreendendo, cumpriu. O mesmo se passou com a grande vencedora da noite, a atriz Emma Stone que, optando por um modelo Givenchy num tom dourado impecavelmente rematado por um cabelo e uma maquilhagem a les 50’s, fez lembra a Hollywood de antigamente. Estava bem, porém não embasbacou.
No lado das boas surpresas, estiveram a atriz Naomi Harris que, num look total branco assinado por Raf Simons para a Calvin Klein, demonstrou como a máxima keep it simple and sucessfull pode muito bem ser uma fórmula vencedora — mesmo numa noite de Óscares. Mimi Valdés foi a Lady Gaga do ano. Na falta da cantora e do arrojamento que lhe é característico, a produtora do cantor nomeado, Pharrell Williams, surgiu com um modelo rosa em tule, renda e repleto de bordados, com etiqueta por confirmar — mas especula-se que seja Chanel (tal como o fato de Pharrell).
Mas houve mais e desta vez também falamos no masculino, já que o smoking preto de outros tempos já não é apenas o que era, tendo ganho novos e valiosos contornos.
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