Não foi uma grande surpresa. Foram vistas em quase todas as semanas da moda no final de 2018. E, claro, são agora uma tendência nos festivais de música. Aliás, não é difícil perceber porquê: são muito práticas. Falamos das bolsas de cintura. Nos Estados Unidos chamam-lhes fanny pack, belt bag ou belly bag. Já no Reino Unido são conhecidas como bum bag. No NOS Alive — que acontece no Passeio Marítimo de Algés entre quinta-feira, 11, e sábado, 13 de julho — são a escolha de grande parte do público, homens e mulheres.
Há quem as use à cintura, normalmente viradas para a frente, ou quem as prefira transportá-las a tiracolo, viradas para trás ou apoiadas na barriga. A escolha explica-se maioritariamente pelo facto de serem pequenas mas capazes de guardar todos os essenciais. São, ainda, leves e confortáveis. A maior parte que a NiT viu no primeiro dia do NOS Alive 2019, é simples e de cor preta, mas há opções mais coloridas ou até com franjas.
As bolsas de cintura, um dos acessórios mais icónicos na década de 90, invadiram o recinto nesta tarde em que os termómetros ultrapassaram os 35 graus. Os looks combinaram com o clima, com muita gente a optar por calções, vestidos, tops e roupa bastante fresca.
Esta quinta-feira, 11 de julho, o que se destaca no evento (e aqui falamos de música) são os portugueses Linda Martini e Ornatos Violeta, bem como a estreia de Jorja Smith, o concerto de Emicida e, claro, os cabeças de cartaz, The Cure.
Para ver alguns exemplos da tendência das bolsas de cintura (e, talvez, inspirar-se) que invadiram o NOS Alive, carregue na galeria.