Guimarães é o berço da nação, todos o sabem, mas nunca foi cidade para se encostar à sua história e riqueza patrimonial. Há já décadas que Guimarães é conhecida e falada pela sua animação e diversidade cultural, pela hotelaria e gastronomia, pelo turismo e hospitalidade — não foi à toa que, em 2012, foi a Capital Europeia da Cultura.
Esse ano marcante deu a Guimarães um impulso ainda maior, e desde então tem sido sempre a crescer no turismo, na restauração, na oferta cultural. Ainda este ano, a cidade acolheu a final nacional do Festival da Canção, com mais de três mil pessoas a assistir e o país inteiro a ver, começou a ter serviço Uber, tem um novo pub com dezenas de pratos, e tudo isto só no mês de março. Há concertos marcados de Manel Cruz aos Prodigy, Festivais, hotéis, restaurantes e escape rooms.
Já este fim de semana, sábado, dia 24 de março, a cidade recebe um passeio de bicicleta, a começar na Plataforma das Artes e da Criatividade e terminar na Barragem da Queimadela. E uma mostra de doces de origem conventual, no Claustro do Antigo Convento de Santa Clara. E também o restaurante do Hotel Santa Luzia tem mais um irresistível Brunch Santa Luzia, para as manhãs domingueiras.
No futuro próximo, Guimarães, que é uma das 13 cidades mundiais finalistas a ser em 2020 a Capital Verde Europeia, aposta na mobilidade e ambiente e vai ter a sua primeira Eco-Via. E segundo um motor de busca para casas de férias, baseando-se no número de hashtags, é uma das cidades portuguesas mais populares do Instagram, e isto em termos mundiais. Já percebeu a ideia, certo? Há mesmo muito para ver, conhecer, e visitar nesta cidade.
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