A tendência é crescente: de quatro em quatro dias, regista-se mais um milhão de infetados pelo novo coronavírus em todo o mundo. Depois de atingir os 17 milhões de doentes na quinta-feira, 30 de julho, o número sobe para os 18 milhões esta segunda-feira, 3 de agosto, de acordo com os dados da Universidade da Johns Hopkins, nos Estados Unidos.
A 29 de julho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou a população que que a pandemia de Covid-19 é uma grande vaga, não sendo apenas sazonal, descartando a ideia de se estar a assistir a uma segunda vaga. Segundo os responsáveis, a primeira parte do embate ainda vai demorar um tempo considerável a passar. No dia seguinte, 30 de julho, avisou os jovens de que não são invencíveis e também podem morrer devido à doença.
Apesar dos alertas e da busca por uma vacina ou tratamento que trave estes números, o vírus continua a infetar pessoas em todos os países. Os três mais afetados são os Estados Unidos, com mais de 4,6 milhões de casos confirmados; o Brasil, que já soma mais de 2,7 milhões; e a Índia, com mais de 1,8 milhões.
Dos 18.093.891 infetados, morreram 689.25. Os Estados Unidos detêm 154.860 das vítimas mortais, seguidos do Brasil (94.104) e do México (47.746). Contudo, a nível global, já recuperaram mais de 10,7 milhões de pessoas.
A infeção pelo novo coronavírus teve origem na cidade de Wuhan, na China, oficialmente, em dezembro de 2019. Já chegou a 196 países e regiões.