O festival Trengo está de regresso ao Porto para a sua quarta edição, entre 3 e 7 de julho. Ao todo, são 14 espetáculos diversos com entrada grátis (e a maioria é ao ar livre).
As iniciativas repartem-se entre o Jardim da Corujeira, na Campanhã, os Jardins do Palácio de Cristal, a Praça de D. João I e o Teatro Municipal do Campo Alegre.
Organizado pela companhia Erva Daninha, em parceria com o Teatro Municipal do Porto, a edição deste ano arranca às 19 horas de 3 de julho, na Praça de D. João I, com “Sweet Drama”, um espetáculo que combina teatro, música, pintura, skate e malabarismo.
Ainda no primeiro dia, às 21 horas, o auditório do Teatro Campo Alegre recebe a estreia nacional de “Le Vide — Essai de Cirque”, dos franceses Fragan Gehlker, Alexis Auffray e Maroussia Diaz Verbèke. Trata-se de um espetáculo que explora a ideia das vertigens em palco.
No segundo dia do evento, a 4 de julho, o Jardim da Corujeira será palco da estreia de “Oyun” (que significa “jogo”, em turco), um espetáculo de equilibrismo onde o malabarista constrói um artefacto enquanto desafia a gravidade.
“Calor” é outra estreia nacional que acontece nos dias 5 e 6, nos Jardins do Palácio de Cristal. Combinando o estilo de palhaço com outras artes circenses, a performance inspira-se na história de pessoas que são obrigadas a abandonar de repente as suas casas.
Por lá vão passar 30 artistas, sobretudo estrangeiros. A programação inclui ainda workshops, visitas a bastidores, treinos abertos, cafés filosóficos ou a festa de encerramento, que está marcada para 6 de julho, no Café Rivoli.
Todos os espetáculos do Trengo são para maiores de três anos, exceto “Le Vide — Essai de Cirque”, que é para maiores de seis anos e tem bilhetes à venda, por 10€.