1945. A Segunda Guerra Mundial está prestes a acabar com a vitória dos Aliados e da União Soviética, mas um dos principais organizadores do Holocausto, o comandante das SS Adolf Eichmann, vive tranquilamente com a família na Áustria.
O nazi tinha fugido da guerra há vários meses e, apesar de mais tarde ter sido preso por soldados americanos, tinha uma identidade falsa que o ilibava e o livrava de ser condenado por alguns dos maiores crimes de guerra do século XX.
Eichmann conseguiu arranjar pequenos trabalhos sob várias identidades falsas e em 1950 mudou-se para a Argentina. É aqui que começa o novo filme da Netflix, “Operação Final”, que conta a história real de como este nazi foi perseguido por agentes israelitas da Mossad — e de como ele foi ajudado em Buenos Aires, a capital daquele país da América do Sul.
O filme está disponível na plataforma de streaming desde esta quarta-feira, 3 de outubro. Adolf Eichmann é interpretado por Ben Kingsley, enquanto Oscar Isaac tem o papel de Peter Malkin, um dos principais agentes da Mossad.
O português Pêpê Rapazote é Carlos Füldner, o homem que conseguiu levar Eichmann em segurança para a Argentina. O resto do elenco de “Operação Final” é composto por Mélanie Laurent, Lior Raz e Nick Kroll, entre outros.
O filme foi realizado por Chris Weitz, o responsável por produções tão diferentes quanto “Os Anjos Devem Estar Loucos”, “A Bússola Dourada” ou “Crepúsculo: Lua Nova”.