Escusa de esperar pelas 16 horas à porta do número 45 da Calçada de Arroios, em Lisboa. Durante seis meses foi aí que funcionou o Covil, no bar medieval do bairro. Desde o final do verão, que é na Rua de Arroios que pode encontrar o conceito. O espaço abre à mesma hora, só precisa de descer uns minutos que vai lá dar.
Ao contrário do antigo, este novo Covil tem apenas numa sala com várias mesas e cadeiras de madeira. A decoração é feita com várias velas e à noite ganha um ambiente mais escuro. O balcão também é de madeira e onde fazer os vários pedidos de bebidas.
Entre as opções está o hidromel, que já era bastante procurado na Calçada de Arroios. Pode ser bebido nos pequenos copos de barro — 1€. O menu está todo descrito nas paredes de ardósia atrás do balcão. Tem várias cervejas artesanais portuguesas tanto em garrafa como à pressão.
É o caso da 8.ª Colina, da Musa, dos Dois Corvos. Há ainda sidra e Sagres, se preferir. Licor de poejo, vinho do Porto, moscatel e aguardente de mel são outras das sugestões deste espaço que está aberto até às duas da manhã. Há também cocktails especiais que fazem a partir do hirdomel.
Mas nem só de bebidas se faz o Covil. Tal como acontecia no espaço da Calçada de Arroios, aqui também há uma carta de petiscos para pedir durante toda a noite. Há tostas de salmão, de carne, de grão, mas também com queijo de cabra e mel, ou até mais simples, mista. Custam a partir de 3€.
O projeto foi criado por Rui Alexandre. Estudou Ciências da Comunicação, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Durante os últimos oito anos trabalhou nas editoras Universal Music e Sony Music na área de marketing digital. Deixou o emprego para se dedicar totalmente a este negócio que abriu no final de janeiro de 2018.