Tudo estava pronto para que em março o Porto recebesse mais um espaço para comer boas francesinhas. A Covid-19 atrasou o processo, mas desde segunda-feira, 1 de junho, que pode fazer uma refeição no Fininho, a mais recente cervejaria da cidade. Este é um projeto angolano, que já conta com sete espaços no país e acabou de chegar a Portugal.
As sócias são duas irmãs. Inês Bianchi é responsável pelos espaços em Angola. Teresa Bianchi está ligado ao projeto do Porto. No menu encontra sugestões tradicionais e claro que a cerveja angolana Cuca tinha de marcar presença no menu.
É ideal para acompanhar a francesinha (9€), o esparguete à bolonhesa (8€), o bife da vazia grelhado (15€) ou as favas com chouriço (6€). A ementa é completa com caldo verde (1,40€), creme de marisco (2€), camarão ao alho (8€) e as amêijoas à bulhão pato (8€).
Para uma refeição mais leve pode ir para a omelete de espargos (8€) ou a de salsa e cebola (8€). Aos almoços, durante a semana, está disponível um menu do dia. Custa 7,50€ e junta sopa, prato, bebida e café.
O restaurante tem capacidade para 90 pessoas e uma esplanada no exterior. A ementa está disponível em delivery, através da Uber Eats, mas também por take-away, se preferir. As reservas podem ser feitas pelo 963 370 502 ou 222 083 785.
E nem só na cerveja se esgotam as referências a Angola. São vários os elementos decorativos que levam os clientes até África. É o caso de pinturas e murais de máscaras de tribos ou da representação da Rainha Ginga. Foram criados por Telmo Pereira e Lucienne Cruz.