Nos últimos anos, o Facebook encheu-se de vídeos: de momentos privados da vida das pessoas, até diretos de conferências ou de situações de guerra e manifestações nas ruas.
Agora, está em negociações com estúdios de televisão e produtoras de vídeo para criar os seus próprios conteúdos, em vez de apenas acolher os dos utilizadores, tanto as pessoas comuns, como as grandes plataformas ou empresas.
Esta não é uma ideia completamente nova da rede social criada por Mark Zuckerberg em 2004, já que o Facebook fez nos últimos tempos acordos com grupos de media — como a Vox, por exemplo — para que façam conteúdos de vídeo exclusivos no site.
Assim, esta expansão do Facebook — que sempre se assumiu como uma empresa de tecnologia, além de comunicação —, pode significar que irá fazer produções originais de séries ou filmes que concorram com as da Netflix ou, agora, do Amazon Prime Video. Também é previsível que existam programas de desporto ou jogos de modalidades transmitidos em direto e em exclusivo no Facebook.